Aparentemente este tema poderia não causar nenhuma surpresa, afinal o primeiro pensamento que qualquer um eventualmente poderá ter é que “vacas” há em todo lado. No entanto, refiro-me a vacas no sentido literal da palavra, animal robusto de quatro patas, branco e eventualmente com malhas pretas, ou castanhas (sim, porque também existem sem malhas).
Qual a minha surpresa quando esta semana passo pela Praça de Espanha e encontro vacas espalhadas pela rotunda-praça. Não, não se trata novamente da Cow Parade, desta vez são mesmo vacas reais. Parece que os Açores decidiram promover uma iniciativa em que consiste em espalhar vacas pela cidade, tal como na Praça de Espanha, as ditas cujas também estão noutros pontos da cidade.
O primeiro pensamento que me atravessou a mente após visualiza-las foi “Coitados dos animais aqui expostos à poluição automóvel”. Mas, pensando melhor no assunto, não deixa de ser uma boa lição didáctica da vida rural e assim mostrar aos mais urbanos uma das espécies caracteristicas nas aldeias e vilas. Afinal, quantos comentários não ouvimos de alfacinhas, ou outros indivíduos que co-habitam em cidades, de que o leite vem do pacote, ou do supermercado?! Assim, estes mesmos indivíduos, que no máximo conhecem os bichos que estão expostos no jardim zoológico, podem ter um contacto mais próximo da maior fonte de leite, que primariamente não vem do pacote nem do supermercado, mas sim das vacas. Para além disso, também pode perceber que o tamanho de uma vaca em nada se assemelha com o de um simples e minúsculo cão. É o desfazer de um mito tipicamente urbano.
Este tema podia-me levar a fazer dissertações mais longas e profundas, no entanto uma lição didáctica basta-me por agora.
Para finalizar, deixo aqui um viva a todas as vacas por aí espalhadas!
Qual a minha surpresa quando esta semana passo pela Praça de Espanha e encontro vacas espalhadas pela rotunda-praça. Não, não se trata novamente da Cow Parade, desta vez são mesmo vacas reais. Parece que os Açores decidiram promover uma iniciativa em que consiste em espalhar vacas pela cidade, tal como na Praça de Espanha, as ditas cujas também estão noutros pontos da cidade.
O primeiro pensamento que me atravessou a mente após visualiza-las foi “Coitados dos animais aqui expostos à poluição automóvel”. Mas, pensando melhor no assunto, não deixa de ser uma boa lição didáctica da vida rural e assim mostrar aos mais urbanos uma das espécies caracteristicas nas aldeias e vilas. Afinal, quantos comentários não ouvimos de alfacinhas, ou outros indivíduos que co-habitam em cidades, de que o leite vem do pacote, ou do supermercado?! Assim, estes mesmos indivíduos, que no máximo conhecem os bichos que estão expostos no jardim zoológico, podem ter um contacto mais próximo da maior fonte de leite, que primariamente não vem do pacote nem do supermercado, mas sim das vacas. Para além disso, também pode perceber que o tamanho de uma vaca em nada se assemelha com o de um simples e minúsculo cão. É o desfazer de um mito tipicamente urbano.
Este tema podia-me levar a fazer dissertações mais longas e profundas, no entanto uma lição didáctica basta-me por agora.
Para finalizar, deixo aqui um viva a todas as vacas por aí espalhadas!
1 comentário:
Totalmente pertinente essa tua observação, do quanto didáctico pode ser aparecerem vacas em Lisboa. Há tempos numa visita ao jardim zoológico fiquei pasmado com a existência de algo que se chama "quintinha", e o que há nessa quinta?
Cabras, galinhas, patos e outros animais DOMÉSTICOS... Como pode ser possível que a gerência do jardim tenha sentido essa necessidade?
Em relação a campanha, parece que há um rabo de baleia(falso como seria de esperar) no Saldanha com o mesmo fim.Beijoca
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