Era uma vez uma vida académica...
Duas vidas académicas...
Três vidas académicas...
...
Depois de um dia cansativo de aulas, trabalhos e corte e costura - a rotina cansativa do ambiente académico - chega a grande noite… As minis a libertarem os seus vapores frios e a pedirem para saciar aquela sede atroz que nos trespassava, resultado de muitas horas em frente ao computador a queimar pestanas e fritar miolos. A sede de sair era tanta que estávamos ansiosas e expectantes. Lá chegamos ao restaurante, atrasadas e já com 3 minis meio bebidas, meio entornadas, eu no meu estilo inconfundível e pouco fashion para a ocasião e todos os outros nos seus melhores vestidos e fatos de gala. Antes do jantar chegar já as toalhas (e não só) estavam ensopadas em vinho…um desperdício, mas acima de tudo sinal de festa.
Duas vidas académicas...
Três vidas académicas...
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Depois de um dia cansativo de aulas, trabalhos e corte e costura - a rotina cansativa do ambiente académico - chega a grande noite… As minis a libertarem os seus vapores frios e a pedirem para saciar aquela sede atroz que nos trespassava, resultado de muitas horas em frente ao computador a queimar pestanas e fritar miolos. A sede de sair era tanta que estávamos ansiosas e expectantes. Lá chegamos ao restaurante, atrasadas e já com 3 minis meio bebidas, meio entornadas, eu no meu estilo inconfundível e pouco fashion para a ocasião e todos os outros nos seus melhores vestidos e fatos de gala. Antes do jantar chegar já as toalhas (e não só) estavam ensopadas em vinho…um desperdício, mas acima de tudo sinal de festa.
Combinação perfeita! "Ai, o que o alcool faz..."
Enquanto devorávamos uma comida qualquer e que provavelmente nem sequer era muito boa, a alegria na sala ia crescendo, entre sorrisos e bota abaixo a festa prometia cada vez mais… Acabado a refeição, tivemos o tão esperado show…pois é, para além de servirem à mesa com todo o aprumo possível, os empregados de mesa possuíam dotes musicais inacreditáveis: vozes de rouxinol e dedos que, melodicamente, acariciavam as teclas do órgão…claro que não ficamos indiferentes e nos apressamos a mostrar interesse em participar nas cantorias…
Findo isto, lá fomos nós estrada abaixo para a discoteca – em caminho, ainda deu tempo para regar as pedras da calçada – com a ajuda daquela brisa que se fazia sentir por todos nós.
Fila…
Pegamos na nossa via verde e lá fomos nós, falando uns e com outros e quando demos por nós já estávamos a ser ensanduichados à entrada do Kubo, subimos as escadas e lá nos perdemos entre o escuro e o cintilar alucinante das luzes, baloiçando o corpo freneticamente ao ritmo da música, como se aquela fosse a última música da nossa vida…
Mais tarde viemos a descobrir que houve quem tivesse 2h na fila à espera de entrar, enquanto nós tivemos escassos 5 minutos…peripécias!
O ciclo começa a chegar ao fim e as saudades destas noites loucas começam a apertar, muito embora ainda falte a finalíssima... até lá, o melhor é aproveitar e ir treinado, para terminar em grande! Para a próxima sem faltas de comparência…
1 comentário:
"Sem faltas de comparencia".. Também acho que houve ai uma falha de "envolvimento/convencimento" da Janjoneide =)!
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