sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Bulgarian Idol - Valentina Hasan

Depois do drama de Rui Pedro, recordei-me de algo muito melhor relacionado igualmente com as maravilhas sonoras que se revelam no programa Ídolos, desta vez Búlgaro…
Desta vez venho falar de Valentina Hasan, que embora não seja completamente desagradável (nem agradável) à vista, o seu brilhantismo está na sua musicalidade e, acima de tudo, nas suas capacidades de aprendizagem e interpretação de novas línguas…
Atenção, ESTE VÍDEO É IMPRÓPRIO PARA CARDÍACOS
Tudo o que posso descrever é que ao vê-lo senti arrepios e chorei, chorei muito…a rir!
Sem comentários!!!




Magnifico, completamente soberbo!
Mas não acabou por aqui…embora não saiba se optou por tentar novamente a sua sorte, como o Rui Pedro fez, ou se foi algum convite especial que recebeu, Valentina entra novamente em acção…e surpreendam-se, com um Inglês muito melhor, diria mesmo quase fluente… Contudo, dado ao sucesso da sua participação, já todos tinham assimilado a sua versão fazendo a cantora se render aos seus próprios encantos… Ora vejam mais uma vez:

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O drama de Rui Pedro!

Neste post decidi recordar esse grande músico de renome chamado Rui Pedro. Quem não se lembra das suas actuações magnificas no programa Ídolos?! E posteriormente nos anúncios das bandas de garagem da TMN?! Provavelmente, muitos! Mas eu estou aqui para vos recordar…
Embora o seu nome dê a entender que seja do género masculino, a sua aparência e maneira de estar (ser, falar,….) ainda hoje me suscita dúvidas em relação ao seu sexo, mas consigo aceitar que seja homem. Afinal a possibilidade de existir “crossing-over”, embora seja pouco provável, existe!
Em forma de tributo, recordemos então as suas participações no programa Ídolos: 1ª tentativa!



2ª tentativa, já depois de uma grande transformação a nível estético, que aprofundou mais as minhas dúvidas relativamente à sua sexualidade, e a nível vocal, que aprofundou a mesma dúvida e se ele terá realmente aprendido alguma coisa no conservatório de uma tentativa para a outra… Vejamos o seu conhecido “Tá forte, tá”:

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Under my skin

Lauryn Hill - Can't take my eyes off you

Hoje acordei Lauryn Hill! Aliás, não foi só hoje mas a semana toda… Não porque a minha pele esteja negra, afinal o banhinho uma vez por mês não escapa, invariavelmente ao sábado ao final do dia visto ser o dia da missa cá nesta grande aldeia, onde a linha do equador passa directamente no meu quarto!... Mas sim porque me sinto assim a modos que no espírito da batida rítmica do som característico da não menos característica artista em si. Talvez a única semelhança não muito semelhante seja o cabelo, especialmente naqueles dias em que me fecho na caverna, agarro na minha moca e conheço o meu ritual paleolítico.
Enfim, o objectivo não era encontrar semelhanças, mas sim simplesmente deixar aqui uma referência escrita e documentada de como acordei… O porquê reside unicamente na forma de estar, como já referi anteriormente, no espírito da batida rítmica do som característico. Basicamente: ya, yo, hãã!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O ídolo das cabeleireiras e esteticistas

A pedido de alguns ouvintes da magnífica bloggo-rádio, inicia-se aqui uma rubrica de géneros de música pedidos. Para satisfazer um pedido de um ouvinte assíduo, tenho ao dispor esta nova playlist por algum tempo…
Para iniciar esta playlist decidi colocar em primeiro lugar esse grande senhor, ídolo de todas as cabeleireiras e esteticistas do mundo, um verdadeiro herói vivo: Tony Carreira! À muito que sinto este fascínio pela sua música, pois em cada verso se prenuncia a sensibilidade da sua pessoa…só de pensar sinto um arrepio frio atravessar-me o corpo e ao mesmo tempo o calor que a sua música traz ao coração.
Sim, Tony Carreira! O meu ídolo também…completamente fanática!
Como esclarecimento, devo dizer que durante muitos verões fui ajudante de cabeleireira… Este apresso todo pelo cantor não passa de ossos do oficio.
Não percam tempo e peçam já o seu género musical favorito, antes que se nos rebentem os tímpanos com esta playlist…

sábado, 24 de janeiro de 2009

Diário de um académico: a minha vida dava um episódio

Atenção, este artigo poderá ser simplesmente fruto da criatividade da sua autora, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!

Recordações…
Dizem que recordar é viver, contudo sou mais apologista de viver para recordar! No entanto, já há algum tempo que ando para documentar uma recordação que se apodera dos meus sentidos por algumas vezes. Aliás, tenho uma dúvida que me persegue: será isto uma recordação, ou não passa meramente da minha imaginação numa noite de dormência? Seja como for e simplesmente porque quero, encaremos como uma recordação.

Provavelmente o primeiro pensamento de qualquer um, vai ser que vou falar de qualquer coisa sentimental, tocante…basicamente, lamechas! Não, podeis estar descansados… Simplesmente quero recordar a minha primeira festa na praia da faculdade (Waikiki - Costa da Caparica), ou o mais semelhante a isso.

Era uma vez…
Uma noite pouco característica de verão, onde pairava um zumbido continuo no ar…era o vento, um vento frio e pouco característico, que parecia ter como único objectivo assombrar aquela noite de festa. No entanto, aquele pequeno grupo estava ali com um objectivo comum: desfrutar de uma das primeiras festas de Verão.
O jantar foi acolhedor, diria até intimo apesar das restrições crónicas que se impunham, e como sempre, bem regado para uns pouquinhos. Conversa puxa conversa e chega-se a hora de partir para a festa propriamente dita.
Chegados ao local deparam-se com alguma confusão, mas sobretudo, sentiram o ambiente de festa que os rodeava…a música fazia-se sentir e, apesar do vento, o bar continuava com aquele imen que atrai grande parte da população festiva. Com o espírito de entre-ajuda e auto-sacrificio, lá foram pedindo as bebidas uns dos outros à vez…
...Eis que começa o problema…
Depois de algum tempo, muito tempo, na interminável fila à espera de pedir as suas bebidas, Gertrudes, que trazia calçado os seus confortáveis chinelos de praia (tal como a festa requeria), sentiu um líquido quente num dos seus pés… Como a festa decorria num bar de praia, o único liquido quente que poderiam eventualmente servir era café, contudo certamente que àquela hora já não havia sequer a possibilidade disso acontecer.
Gertrudes começa a sentir um rubor de irritação a subir-lhe à cabeça enquanto lhe vem à ideia que aquele liquido quente que lhe caiu do nada no pé tem todas as características de ser urina. Tal como seria de esperar, um engraçadinho, provavelmente já alcoolicamente alterado, conseguiu estragar a noite a Gertrudes, que aliás, passou horas a esfregar o pé e o respectivo chinelo no lavatório da casa de banho…

Aqui está mais um documentário da vida de um académico. Nunca o subestimem, pois como podem verificar, esta também pode ser uma vida dura!
A todas as Gertrudes do Mundo e quiçá de Portugal, deixo aqui um vídeo de apresso, pois não pensem que por isso vos ter acontecido na vossa vida, que sejão mal amadas…muito antes pelo contrário:


Just wague!!!



Aqui está a música do momento...

Embora saiba que nem todos a tolerem, eu tolero!! Afinal esta é a música das nights, all night long e coi!

Para além disso, é a música dos dias, principialmente dos dias de limpezas...esfregona na mão e........wegue, wegue!! :D Sempre dá animo a uma certa dona de casa desesperada!

Enjoy it as far as possible...

Lauryn Hill - Ex-factor





It could all be so simple
But you'd rather make it hard
Loving you is like a battle
And we both end up with scars
Tell me, who I have to be
To get some reciprocity
No one loves you more than me
And no one ever will

Is this just a silly game
That forces you to act this way
Forces you to scream my name
Then pretend that you can't stay
Tell me, who I have to be
To get some reciprocity
No one loves you more than me
And no one ever will

No matter how I think we grow
You always seem to let me know
It ain't workin'
It ain't workin'
And when I try to walk away
You'd hurt yourself to make me stay
This is crazy
This is crazy

I keep letting you back in
How can I explain myself
As painful as this thing has been
I just can't be with no one else
See I know what we got to do
You let go and I'll let go too
'Cause no one's hurt me more than you
And no one ever will

Care for me, care for me
I know you care for me
There for me, there for me
Said you'd be there for me
Cry for me, cry for me
You said you'd die for me
Give to me, give to me
Why won't you live for me

Como a minha rádio não tem músicas desta cantora, aqui deixo esta musikinha...e junto um agradecimento especial ao cibernauta nerd que me ensinou tudo o que aprendi até hoje!!! :D O meu obrigada!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Vacas em Lisboa!

Aparentemente este tema poderia não causar nenhuma surpresa, afinal o primeiro pensamento que qualquer um eventualmente poderá ter é que “vacas” há em todo lado. No entanto, refiro-me a vacas no sentido literal da palavra, animal robusto de quatro patas, branco e eventualmente com malhas pretas, ou castanhas (sim, porque também existem sem malhas).
Qual a minha surpresa quando esta semana passo pela Praça de Espanha e encontro vacas espalhadas pela rotunda-praça. Não, não se trata novamente da Cow Parade, desta vez são mesmo vacas reais. Parece que os Açores decidiram promover uma iniciativa em que consiste em espalhar vacas pela cidade, tal como na Praça de Espanha, as ditas cujas também estão noutros pontos da cidade.
O primeiro pensamento que me atravessou a mente após visualiza-las foi “Coitados dos animais aqui expostos à poluição automóvel”. Mas, pensando melhor no assunto, não deixa de ser uma boa lição didáctica da vida rural e assim mostrar aos mais urbanos uma das espécies caracteristicas nas aldeias e vilas. Afinal, quantos comentários não ouvimos de alfacinhas, ou outros indivíduos que co-habitam em cidades, de que o leite vem do pacote, ou do supermercado?! Assim, estes mesmos indivíduos, que no máximo conhecem os bichos que estão expostos no jardim zoológico, podem ter um contacto mais próximo da maior fonte de leite, que primariamente não vem do pacote nem do supermercado, mas sim das vacas. Para além disso, também pode perceber que o tamanho de uma vaca em nada se assemelha com o de um simples e minúsculo cão. É o desfazer de um mito tipicamente urbano.
Este tema podia-me levar a fazer dissertações mais longas e profundas, no entanto uma lição didáctica basta-me por agora.
Para finalizar, deixo aqui um viva a todas as vacas por aí espalhadas!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

domingo, 18 de janeiro de 2009

Promoções no multibanco


Na esperança de algum dia isto poder acontecer neste nosso Portugal, venho relatar uma notícia que embora bizarra, tem o seu quê de agradável.
A semana passada, numa cidade Britânica próximo de Manchester, Stretford, uma caixa multibanco, decidiu fazer promoções dando o dobro do dinheiro requerido – “No levantamento de £30 leve £60”. Com o alastrar da notícia, todos quiseram aderir a esta promoção tão agradável e só passado seis horas é que o banco conseguiu perceber e resolver o problema, somando já uma grande quantia de prejuízos para os bancos.
Segundo técnicos, a caixa de multibanco estava mal programada. Não era nada mal pensado implementarem por cá este defeito informático, nem que fosse só por seis horitas.

domingo, 11 de janeiro de 2009

A mística da mulher dos tremoços


Hoje acordei e senti esta necessidade incontrolável de falar da mulher dos tremoços: Afinal quem é a mulher dos tremoços?
A mulher dos tremoços poderá eventualmente ser mítica para os mais urbanos, contudo quem não se recorda, nos meios mais rurais, daquela senhora obtusa, invariavelmente de bigode e eventualmente pêra!? Pois é, lenço na cabeça e a apregoar de aldeia em aldeia à clientela habitual, fazendo-se acompanhar pelo seu carrinho de mão cheio de fabáceos húmidos e amarelos e, de quando em vez, umas pevides.
Mas afinal o que tem de especial a mulher dos tremoços, ou simplesmente o tremoço em si? A mulher dos tremoços tem uma mística que a envolve, para além de ser um mito urbano. Contudo, a sua subsistência tem sido cada vez mais ameaçada pelas facilidades de acessibilidade aos grandes centros de comércio, tornando-se numa verdadeira profissão em vias de extinção, diria até uma espécie em vias de extinção, já que as características de tais comerciantes serem tão pouco vulgares. Para além do mais, estas ainda servem de fornecedor às típicas tascas do copo de vinho, onde os mais idosos conservam a sua carne em vinha-d’alhos e fazem acompanhar o belo néctar com o belo tremoço, quando não são petiscos mais arrojados como a moela ou a bela da isca. Mas não nos vamos distrair, afinal estou aqui para falar unicamente da mulher e/ou do tremoço.
Continuando a linha de pensamento que me atravessa a mente, o tremoço acaba por ser, economicamente falando, uma grande fonte de consumismo. Pois pensemos em conjunto: a mulher dos tremoços para poder mover o seu negocio tem de adquirir um carinho que lhe dê o devido conforto para se poder mover, precisa de bacias para colocar o seu produto, sacos para o embalar, eventualmente de um guarda-sol para as estações mais quentes, ou um chapéu de chuva e/ou impermeável para proteger o produto nas estações mais chuvosas. Este produtos desencadeia consumos paralelos, tal como descrito anteriormente: o copo de vinho (por vezes até mesmo o garrafão de vinho – depende da resistência física e psíquica ao grau!). Com este discurso completamente ridículo e sem sentido, lanço aqui uma corrente daquelas ainda mais ridículas: vamos salvar as mulheres dos tremoços do nosso país da morte certa! Sempre que se cruzarem com este ser único e especial, comprem um saquinho de tremoços, ao que podem sempre acompanhar com a bela loira ou o copo de vinho – ajuda sempre a esquecer as baixas temperaturas que se fazem sentir e caso sejam um dos casos, a esquecer as dificuldades económicas com tendência a agravar.

Agora vamos falar do tremoço em si. O tremoço, tal como já expliquei, é um fabáceo. Numa visão mais visceral, o tremoço não passa de um petisco amarelo, húmido, de casca grossa e impermeável e com efeitos secundários, e igualmente viscerais, catastróficos. O tremoço é produto de socialização: atrás de um saco de tremoços está invariavelmente um grupo de indivíduos que partilha do mesmo desporto de alimentar a gula do tremoço.

Depois deste longo discurso desconexo, desprovido de qualquer sentido e interesse, despeço-me por hoje, finalizando este discurso com a lembrança que o tremoço inclusivamente já teve o direito de dar o nome a uma terra, tal não é a sua importância: a Tremoçeira.

sábado, 10 de janeiro de 2009

O orgulho dos papás!


Ontem decorreu mais uma entrega de prémios e diplomas da Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Economia. A cerimónia realizou-se cheio de pompa e circunstância, iniciando-se com o Cortejo Académico que se fazia acompanhar com um som daqueles à maneira e a malta dos descobrimentos a passar. Por entre prémios, diplomas e discursos, lá se passou 1h e muito de egos alimentados e orgulhos estampados. Aqui está o meu!

Encontro de acordeonistas


Com as temperaturas a atingirem limites históricos a malta precisa é de aquecer corpinho e alma. Para isso, nada melhor que…álcool! Em mais uma noite gelada, fomos às prateleiras do pronto-socorro lá de casa e lá vai disto de álcool ético…sim, porque o pessoal já está tão batido que isto já não vai lá só com whiskies, vodkas, imperiais e afins...
As pseudo férias continuam e em jeito de reportagem nocturna, as borgas também! Desta vez foi a vez de um aquecimento na grande Roma, seguido de Staples, jantarada com o grande Luís Miguel – que fez o grande favor de me destruir a garganta -, acabando na pista de dança (que incluía colunas) com os Marretas todos.
Como podem verificar na foto, a Jou até teve o privilégio de ter posters dela espalhados pelo bar…PoRRca!!!
Se estava frio não sei...mas que foi brutal, foi!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Roommates


Embebida ainda neste espírito festivo, onde se celebram conceitos como família, paz e solidariedade, entre outros, decidi dedicar um post às minhas queridas roommates.
Não que seja por mérito, mas sim pelo espírito em si que se vive e também por não encontrar nada engraçado que possa publicar nos entretantos :D Claro que estou a brincar, afinal a família merece sempre qualquer coisinha…
Por todos aqueles momentos que passamos: tanto os de alegria, de copo (ou garrafa) na mão com qualquer pretexto para celebrar – tirando a consciente e abstémica da família -, ou mesmo nos momentos de depressão, nos quais não escapam as reuniões na varanda a ver cinema todas enroscadas no cobertor (e claro que depois disso vêm a garrafinha para os mais fortes, dizem que dá alegria ao coração).
Obrigada por me aturarem quando o stress começa a apertar; por me apoiaram, mesmo que não concordem; por me acordarem, quando se preocupam e decidem falar de mim e quando eu preciso de mais do que um (ou mesmo dois) despertador(es); por partilharem fragmentos de vós; por serem chatas e por me darem o prazer de vos aturar…mesmo nos momentos de diarreia mental.
Mas uma coisa não perdoo: QUERO O BOLO DE CHOCOLATE!!!
Finalmente conseguimos uma foto minimamente decente e por isso decidi partilhar com os milhões de milhares de pessoas que assistem ao desenrolar de parvoíces que consigo escrever e descrever. Espero que gostem!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Diário de uma associação de Alcoólicos Famosos

Dia 31 de Dezembro 2008:

Depois dos atrasos da praxe, lá seguimos nós, manhãzinha cedo, com armas e bagagens em direcção ao sul… Com um ano atrás das costas seguimos determinados para mais um novo ano, com o qual já contávamos com pelo menos uma entrada em grande! A avaliar pelo conteúdo da bagageira não era para menos.

Já desfalcado!

Preparativos para trás e para frente e aquela secura característica que começa a apoderar-se no nosso corpo e transforma "no outro", qualquer coisa de incontornável e à qual ninguém conseguiu ficar indiferente. Deu-se oficialmente início à festa. Copo acima e abaixo, à mistura com o som confuso, mas inconfundível de Dj Grosso in the house passado pelos ritmos mais variados que se pode imaginar: simplesmente único!


Jantar especial para acabar o ano em grande e começar o próximo ainda melhor...o apetite já não era pouco, para ensopar a quantidade de líquidos diversos que nos atravessava o sangue. Sempre com a garantia que no outro dia todos saiam ilesos de mais uma noite de loucuras...


00h00: Garrafa de champanhe numa mão e passas na outra...os desejos do costume, aqueles que no outro dia já vagamente lembramos e que provavelmente mais de metade deles jamais se irão realizar e recordar. Simples clichés a que ainda nos damos ao trabalho de ritualizar. Depois de pulverizar bem o terraço e apurar a água da piscina, seguiu-se as provas de esforço para nos certificarmos que tudo estava a correr da maneira mais saudável possível: entre provas de natação em que o salvamento de náufragos esteve em foco, moto ciclismo em chinelos de quarto e dança moderna, contemporânea, outros os demais estilos existentes, a noite continuou.

Depois de apurados os dotes de dançarinos inatos, cada um foi espalhar magia por entre variados recantos da Oura, mas que com certeza que se repercutiu pelo Algarve inteiro...verdadeiros artistas. A família sempre bem representada com o empresário que se for preciso compra a discoteca e o Dj dançarino que consegue dormir e dançar ao mesmo tempo - "estou muito cansado"! Conheço uma música que poderia caracterizar bem melhor:


Aí, o que o álcool faz,
O que o álcool faz,
O que o álcool faz,
A este pobre rapaz!

Entre o final da noite e o inicio do dia chegamos a casa, extasiados e exaustos de tal prova de esforço! Depois de reforçarmos o estômago, lá fomos nós descansar estes corpinhos de sereia.

1 de Janeiro 2009:

Dizem que ano novo, vida nova... Não diria! Depois de descansarmos boa parte do dia lá fomos nós para um lanche reforçado. De lareira acesa, lá nos entretemos com um Party & Co e um Poker... obviamente que no Party a minha equipa acabou por ganhar, embora o jogo não tenha chegado ao fim. Já no Poker, depois de matar as securas e acalmar os nervos do jogo com algumas bebidas, lá se foram apostando relógios, carros, casas, namoradas, ex-namoradas e amantes…




2 de Janeiro 2009:

18h30: sessão de caipirinhas, liquidação parcial de stock. Tentamos arduamente escoar o stock, mas tivemos de deixar algum pretexto para uma próxima festa. No fim da noite já o Quim estava de rastos e ressonava, enquanto se ia vendo uns episódios de Grey. Os meninos foram ao casino, e embora as expectativas não fossem ganhadoras, houve um feliz contemplado que nos ficou a dever um almoço/jantar!